quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

DRÁCULA 7X1 [7 FILMES DE DRÁCULA]



DRÁCULA 7X1
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FILME 1: DRÁCULA DE BRAM STOCKER [DUBLADO]
ANO DE PRODUÇÃO: 1992
ELENCO: Gary Oldman, Winona Ryder, Keanu Reeves

Aclamado por alguns e criticado por outros, esta versão se propõe a recontar a história original criada pelo escritor Bram Stocker. Este é um dos filmes de maior sucesso da década de 1990, ganhador do Oscar de melhor filme de 1992. A história não é tão fiel assim ao texto original, embora bem parecida e com os mesmos personagens. O filme opta por uma abordagem mais romântica e empresta a Drácula uma visão mais humana, sem contudo tirar seus aspectos mais cruéis e sanguinários. Principalmente o desfecho da história foi alterado, dando-se preferência a um final mais dramático. A partir deste filme a visão a respeito dos vampiros mudou bastante e desde então nem sempre eles são retratados como criaturas absolutamente perversas e diabólicas.




FILME 2: DRÁCULA [LEGENDADO]
ANO DE PRODUÇÃO: 1979
ELENCO: Frank Langella

Esta é outra versão, mais antiga, do livro de Bram Stocker, com certeza bem conhecida por quem costumava assistir a Sessão da Tarde na década de 1980. Embora muitos dos personagens e situações do livro estejam presentes, essa é uma adaptação mais livre, apenas inspirada no famoso romance, mas não totalmente fiel.  A caracterização do vampiro, contudo, está mais de acordo com a concepção criada por Bram Stocker, este Drácula não tem nenhum aspecto de humanidade, é uma verdadeira criatura da noite, frio, perverso e calculista, que sente grande prazer em infligir a dor e torturar suas vítimas, mas o que mudou é que aqui Drácula aparece também como um homem sedutor e atraente, acrescentando ao mito do vampiro  charme e elegância.
 



FILME 3: 

VLAD, O CAVALEIRO DAS TREVAS [DUBLADO]

ANO DE PRODUÇÃO: 

2003


ELENCO: 
Billy Zane




FILME 4: DRÁCULA 2000 [DUBLADO]
ANO DE PROdUÇÃO: 2000

Drácula 2000 não se propõe a recontar a história de Drácula e sim dar-lhe uma sequência nos tempos atuais. Despertado depois de décadas, Drácula vai em busca de uma descendente de Van Helsing, que o derrotou no passado, com o intuito inicial de vingar-se. Seguindo as tendências mais atuais da concepção dos vampiros, esse Drácula além de atraente e sedutor, tem também um lado mais humanizado. Embora cruel em determinadas situações, por alguns momentos parece na verdade vítima das circunstâncias de uma terrível maldição que lhe roubou seu lado humano, transformanmdo-o  num ser monstruoso. 




FILME 5: O PRINCIPE DAS TREVAS – A VERDADEIRA HISTÓRIA DE DRÁCULA [LEGENDADO]
ANO DE PRODUÇÃO: 2000

A proposta aqui não é contar a história de Drácula, o vampiro, e sim do personagem histórico que inspirou Bram Stocker a criar seu personagem. Vlad, o empalador, foi um príncipe que lutou para defender suas terras e seu povo contra invasores, mas seus métodos eram tão cruéis e sanguinários que entrou para a historia como um dos homens mais monstruosos de todos os tempos. Amado por seu povo e terrivelmente temido por seus inimigos, aos quais ele tratava da forma mais impiedosa possível, criou-se a lenda de que ele tinha um pacto com o demônio e que isso lhe custou sua própria humanidade.







FILME 6: SANGUE PARA DRÁCULA [LEGENDADO]
ANO DE PRODUÇÃO: 1974
ELENCO: Joe D’Alessandro

O movimento hippie, entre meados dos anos 60 e 70, trouxe grandes mudanças para a sociedade, a mais marcante provavelmente foi a liberação sexual e o culto ao amor livre. Foi nesse período que surgiu um tipo de filmes que hoje em dia são conhecidos como “cinema underground”, em geral produzidos com poucos recursos, um baixíssimo orçamento e um grande apelo sexual. Mesmo assim, alguns poucos filmes se tornaram marcantes. Sangue para Drácula é estrelado por Joe D’Alessandro, um dos grandes mitos dessa era e dessa categoria de filmes. Modelo da era “Beff Cake”, que retratava o nu masculino em revistas disfarçadas em edições de fisioculturismo, D’Alessandro entrou para o cinema e se tornou o primeiro ator (homem) a alcançar o status de símbolo sexual, ou pElo menos o primeiro a explorar abertamente essa imagem, tendo sido o protagonista da primeira cena de nu frontal masculino do cinema.




FILME 7: NOSFERATU, UMA SINFONIA DO HORROR  [LEGENDADO]
ANO DE PRODUÇÃO: 1922

Clássico do cinema mudo, esta não só foi a primeira versão cinematográfica do romance de Bram Stocker como também foi o primeiro filme de vampiros da história do cinema.