domingo, 22 de novembro de 2009

DORIS DAY

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Doris 
Mary 
Ann 
von 
Kappelhoff
conhecida 
como  
Doris 
Day 
nasceu 
em 
Cincinnati, 
nos 
EUA, 
em 

de 
abril 
de 
1922. 
É um 
dos 
maiores 
nomes 
da 
era 
de 
ouro 
do 
cinema 

da 
música 
americana 
ainda 
vivo 
nos 
dias 
de 
hoje. 
Sucesso 
absoluto 
em 
vendagens 
de 
disco, 
chegou a 
ser 
considerada 

"Frank 
Sinatra 
de 
Saias". 
Iniciou 
sua 
carreira 
em 
1939, 
com 
apenas 
17 
anos 
de 
idade, 
participando 
somente 
de 
uns 
poucos 
filmes 
durante 

década 
de 
40, 
mas 
nos 
anos 
50 
sua 
carreira 
alcançou 

auge. 

partir 
de 
então, 
até 
meados 
dos 
anos 
60, 
participaria 
de 
uma 
série 
de 
produções 
cinematográficas, 
muitas 
vezes 
até 

filmes 
por 
ano, 
totalizando 
até 

fim 
de 
sua 
carreira 
no 
cinema, 
com 
seus 

últimos 
trabalhos 
em 
1968, 
mais 
de 
40 
produções, 

maioria 
como 
protagonista. 
Nos 
anos 
50 
estrelou 
principalmente 
musicais, 
já 
na 
década 
de 
60 

maioria 
de 
seus 
filmes 
eram 
comédias 
românticas. 
Interpretava 
em 
geral, 
nessa 
fase,

mulheres 
maduras 

emancipadas, 
financeiramente 
independentes, 
jovens 
viúvas 
ou 
esposas 
bem 
ajustadas 
ao 
casamento, 
mas 
ainda 
assim 
com 
uma 
personalidade 
bastante 
independente, 
mesmo 
que 
optassem 
por 
abandonar 

carreira 
para 
assumirem 

papel 
de 
donas 
de 
casa, 

que 
era 
muito 
comum 
nessa 
época. 
Seu 
tipo 
mais 
comum 
era 

mulher 
sexy 

ingênua, 
sempre 
assediada 
pelos 
homens 
que 
usavam 
de 
várias 
artimanhas 
para 
conquistá-la. 
Essas 
personagens 
levaram 
Groucho 
Marx 

proferir 
uma 
de 
sua 
mais 
célebres 
frases: 
"Conheci 
Doris 
Day 
quando 
ela 
ainda 
NÃO 
era 
virgem." 
Ao 
longo 
de 
sua 
carreira 
Doris 
Day 
atuou 
em 
grandes 
sucessos 
de 
bilheteria 
como 
"Um 
rosto 
de 
Mulher", 
de 
1941, 
"No, 
No, 
Nanatte", 
de 
1950 

"Rouxinol 
da 
Broadway", 
de 
1951, 
mas 
seu 
grande 
sucesso, 
que 

consagrou 
definitivamente 
como 
uma 
das 
atrizes/
/cantoras 
mais 
queridas 

populares 
da 
América, 
veio 
em 
1953 
com 
"Ardida 
como 
Pimenta", 
uma 
comédia 
musical 
onde 
ela 
canta 
"Secret 
Love", 
que 
ganhou 

oscar 
de 
melhor 
canção 
deste 
ano 

ainda 
é 
até 
os 
dias 
de 
hoje 
umas 
das 
canções 
de 
maior 
sucesso 
de 
todos 
os 
tempos. 
Os 
cinemas 
se 
empolotavam 
de 
gente 


público 
fazia 
filas 
quilométricas 
para 
assitir 
Doris 
Day 
interpretando 

mau 
humorada 
mas 
carismática 
Jane 
Calamidade. 
Esses 
filmes 
hoje 
são 
considerados 
grandes 
clássicos 
do 
cinema 
americano. 
Alguns 
de 
seus 
filmes 
como 
"Conquistando 
West 
Point", 
de 
1950, 
"O 
Homem 
que 
sabia 
demais", 
de 
1957, 
onde 
ela 
canta 
"Que 
sera, 
sera", 
outro 
de 
seus 
maiores 
sucessos 
de 
vendagem 
de 
discos, 

"A 
Teia 
de 
Renda 
Negra", 
de 
1960, 
são 
verdadeiros 
cults 
adorados 
pelos 
fãs. 
Entre 
as 
comédias 
da 
última 
fase 
de 
sua 
carreira, 
as 
mais 
consagradas 
são 
"Confidências 

Meia-
Noite'", 
de 
1959, 

"Não 
me 
Mandem 
Flores", 
de 
1964, 
ambas 
ao 
lado 
de 
seu 
grande 
amigo 
Rock 
Hudson, 
mas 
também 
merecem 
destaque 
"Um 
Pijama 
Para 
Dois", 
de 
1957, 
"Viuvinha 
Indomável', 
de
1959, 
"Volta, 
Meu 
Amor", 
de 
1961, 
"Favor 
não 
Incomodar", 
de 
1965, 
"A 
Espiã 
de 
Calcinhas 
de 
Renda, 
de 
1966 

"Onde 
estavas 
Tu 
quando 
as 
luzes 
se 
Apagaram?", 
de 
1968. 
Encerrou a 
carreira 
cinematográfica 
quando ainda 
fazia sucesso, 
em 1968, 
com apenas 
48 anos 
de idade. 
Entre 
1968 e 1973 
estrelou um 
seriado de tv, 

"Doris Day 
Show", 
exibido aqui 
no brasil 
em meados 
dos anos 70, 
onde interpreta 
uma atiz 
de sucesso 
que após 
ficar viúva 
resolve deixar 
a carreira 
e voltar 
com seus 
dois filhos 
para o rancho 
de seu pai, 
na pequena 
cidade 
onde foi criada. 
Nos anos 
seguintes 
a personagem 
retorna 
aos poucos 
para a 
cidade grande 
onde trabalha 
como secretária 
numa revista 
até que 
definitivamente 
se muda 
com seus filhos 
para 
São Francisco 
e torna-se 
jornalista 
ao começar 
a escrever 
artigos 
para a 
revista 
onde 
trabalhava. 
Nas 2 últimas 
temporadas 
Doris 
se torna 
uma mulher solteirona 
e sem filhos, 
mudando radicalmente 
o formato 
do programa 
e todo 
o elenco 
menos ela mesma. 
Este novo formato 
não agradou 
ao público, 
mesmo aos 
50 anos 
de idade, 
Doris Day 
ainda era 
a namoradinha 
da América, 
em plena era 
do feminismo 
e da queima 
de soutians, 
era o símbolo 
da mulher madura, 
equilibrada 
e independente, 
mas ainda assim 
politicamente correta, 
feminina e vulnerável, 
sem competir 
com os homens 
ou representar 
qualquer tipo 
de ameaça. 
A nova imagem 
dessas últimas 
temporadas 
não condizia 
com o modelo 
que 
Doris Day 
representava, 
o da mulher 
que mesmo 
seguindo carreira 
ainda mantinha 
em primeiro plano 
o papel 
de mãe 
e dona de casa. 
O programa 
perdeu ibope 
e acabou 
saindo do ar. 
Durante 
alguns anos 
após deixar 
o cinema, 
Doris Day 
ainda frequentou 
o meio artístico 
como festas do Oscar 
e alguns outros eventos,
mas aos poucos 
foi afastando-se 
cada vez mais 
desse meio 
até desaparecer 
da mídia. 
Foi casada 4 vezes 
e atualmente, 
aos 87 anos de idade, 
desde o falecimento 
de seu único filho, 
Terry Melcher, 
em 2004, 
Doris Day 
optou por 
levar uma vida 
totalmente 
reclusa e 
solitária, 
dedicando-se 
exclusivamente 
à proteção 
de animais 
na 
Doris Day 
Pet Foundation 
(Fundação 
Doris Day 
para 
Animais de 
Estimação), 
trabalho este 
que já vem 
realizanbdo 
há várias 
décadas.
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ARDIDA COMO PIMENTA

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O HOMEM QUE SABIA DEMAIS




2 comentários:

  1. A última foto dessa seção, em nada parece com a Doris Day que eu sempre conheci, que primava por roupas sempre elegantes.

    José Geraldo

    ResponderExcluir
  2. É FATO, TAMBÉM CUSTEI A ACREDITAR QUE FOSSE ELA, DORIS DAY SEMPRE FOI EXEMPLO DE ELEGÂNCIA E DITAVA A MODA. ATÉ AS COMPEDIAS QUE FAZIA ERAM DE UM HUMOR FINO E ELEGANTE. ESSA FOTO FOI UM FLAGRANTE TIRADO SEM SUA AUTORIZAÇÃO E PERTECE AO PERÍODO ATUAL DE SUA VIDA, DEPOIS QUE ELA OPTOU POR SE AFASTAR DO CONVÍVIO SOCIAL. AO QUE PARECE, A PERDA DE SEU FILHO LHE TIROU TODO O GOSTO PELA VIDA,É PENA QUE TERMINE ASSIM ALGUÉM QUE SEMPRE FOI A PERSONIFICAÇÃO DA ALEGRIA E DO BOM HUMOR.

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